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terça-feira, 16 de março de 2010

Activity 1- Cooperative Freedom

Após algumas horas de pesquisa na internet, tendo como tema "cooperative
freedom", fui quase sempre de encontro aos artigos escritos pelo nosso professor Morten Flate Paulsen, ou então, a alguém que se já tinha baseado nas suas teorias. Perante a situação vou basear o meu trabalho sobre as suas teorias, embora também encontrasse um artigo sobre cooperação e colaboração.

Deixarei o meu trabalho escrito em Inglês e em Português para que possam ver as duas línguas, de modo a facilitar trabalho.

Noruega

Dalsgaard, Christian e Paulsen, Mort Flate-2009 Transparency in Cooperative Online Education

http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/671/1267

Este artigo quer nos demonstrar que não pode haver liberdade cooperativa em ambientes de aprendizagem, se não houver uma transparência na informação recolhida por cada interveniente no mundo virtual. A partilha de conteúdos, pensamentos , imagens vídeos, etc., através de ferramentas da Web2 não terá sentido senão houver transparência efectiva sobre o que é partilhado.

A cooperação não poderá singrar se não houver partilha das coisas boas, contudo também é necessário controlar esta transparência. Transparência implica que o trabalho dos utilizadores possa ser visto por todos, como também conseguir ver o trabalho dos outros. A transparência também pode contribui para a melhoria da qualidade da aprendizagem, pois podemos incentivar-nos, pois os nossos trabalhos são vistos por muitas pessoas, como também, aprender com os outros, como receber ajudas rápidas através dos feedbacks recebidos.

Destaco a seguinte imagem que representa o grau de transparência consoante o grupo.


Também destaco o seguinte gráfico representativo da definição do modo como nos podemos sociabilizar num contexto on-line, ou como nos enraizaremos nos projectos pelos quais lutamos. A variação da nossa afinidade com os ambientes virtuais e a nossa flexibilidade individual perante o "grupo", fará com que a nossa interacção com as comunidades educacionais sejam colaborativas, cooperativas ou simplesmente individualistas.



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