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sábado, 27 de março de 2010
Cibercultura - Registos ESR10 para consulta
Cibercultura - Registos ESR10 para consulta
Cibercultura - Registos ESR10 para consulta
Cibercultura - Registos ESR10
Review on my selection of AB and LO.
After viewing the work done by my colleagues, I have to say that everyone did a good job. The presentation of work was varied, with her came to know some media publication that did not know and I found quite interesting. Highlight the Prezzi GoAnimate the tools that will try to use in other situations.
LO CHOICE
To choose the LO, I used the criterion: message publish / representative picture of the message / aspect of the presentation.
My favorite excuse the other colleagues, is the LO of John and Maria Carla, because they are well done, showing two very different tools, where. In the construction and layout, highlight the LO of Hugo, who made a beautiful presentation for the promotion of distance learning, mixing the message to the image, which is worth a thousand words.
But my preference, I note the LO of António Pedro, because he can combine into a dynamic presentation, which also did not know, the message to pass, the image and a concrete example of the implementation of cooperative dichotomy of freedom in our society.
The tool, add a mix to create power point slide, which gives us the freedom to create their own slides with images created by us and with the addition of pictures toonlet. Board a navigation bar on the slides which is very useful. Finally, the message passing was well structured, it can demonstrate the difference between a cooperative work of a collaborative work. The use of geometric patterns with the comic, we see the final work of the use of two types of work and what are its disadvantages.
In: http://eeducandu.blogspot.com/2010/03/can-we-identifying-difference-of-work.html
AB CHOICE
After analyzing the AB's colleagues, and like most focused on the same topics, I decided to choose the one that had a structure that would please me. So, I chose to structure the colleague Cecilia Thomas, because it divides the literature on three relevant topics with content relevant to study this course.
Em: http://pedadogiaelearning.blogspot.com/2010/03/annoted-bibliographie-topic-3.html
Annoted Bibliographie - Topic 1: Difference between collaborative and cooperative learning
Annoted Bibliographie - Topic 2: Types of work in learning
Annoted Bibliographie - Topic 3: Cooperative learning in online environment
sexta-feira, 19 de março de 2010
LO - ACTIVITY 2 - COOPERATIVE FREEDOM
Manner of construction and Objectives of the LO
To accomplish this LO, I tried to explain the advantages of cooperative education through the use of an animated story with dolls and Lego. How was the first LO, it was difficult to choose the tool. So I decided to create a story. I knew I had to show the difference between education and individual education cooperative / collaborative, then through dolls LEGO, I took some photos representing the history stages. The story tells the life of a character who has the need to study to improve their jobs. But have no time. Know then teaching online. In the course of time, he discovers that with the cooperative education learn better and faster because it has access to much information from the social network where he belongs. This is noted through the existing connections in the final slides.
After the pictures, I used a software (PHOTO DVD Slideshow) to organize the photos. In each photo placed the text and gave the necessary time to each slide and how to transition slides.
In the end, I chose the way of output video file, to be inserted into the blog. The AVI format was chosen. After inserting it into the Blog.
It was great fun doing this LO, but also very laborious.
terça-feira, 16 de março de 2010
Activity 1- Cooperative Freedom
Noruega
Paulsen, Morten Flate-
O Hexágono da Teoria da Liberdade Cooperativa
http://www.prof2000.pt/users/guida/trabalho3.htm
Paulsen desenvolveu a Teoria da Liberdade Cooperativa a partir de algumas das perspectivas acima citadas, incluindo-a no grupo das Teorias de Autonomia e Independência.
Entrevendo os aprendentes a distância, adultos e jovens, como estudantes autónomos, motivados e com interesse em controlar a própria aprendizagem, independentemente da sua orientação motivacional (motivação orientada para objectivos, orientada para actividades ou orientada para o conhecimento), Paulsen considera que para aqueles é tão vital a liberdade quanto a cooperação assinalando ser a solidão resultante do difícil acesso aos colegas do grupo um dos maiores problemas dos alunos a distância (“a educação é uma arte cooperativa e não operativa” – Houle, 1984)
Consciente da dificuldade em conciliar cooperação e liberdade individual, de resto agravada na EAD pela distância entre os elementos do grupo educativo, Paulsen propõe o recurso às novas tecnologias de comunicação (audioconferência, videoconferência e comunicação mediada por computador) dado serem, na sua perspectiva, os melhores e mais facilitadores meios da cooperação a distância conseguindo-se, assim, um sistema de EAD que combina liberdade individual com cooperação grupal.
Esta teoria considera que as características mais importantes na EAD têm a ver com 6 vectores da liberdade: Tempo, Espaço, Ritmo de progressão, Meio, Acesso e Curriculum que devem ser tidas em conta por quem quiser planificar um curso de EAD baseado em CMC.
Liberdade temporal
Um curso de EAD deve permitir um elevado nível de liberdade de forma a que a comunicação possa ocorrer sempre que seja conveniente devendo ser mínimo o tempo de espera da resposta.
A CMC pode ser completamente independente do tempo (disponível, idealmente, 24 /dia e 365 dias/ ano) fornecendo acesso instantâneo à informação e um sistema de comunicação assíncrona entre os parceiros; pode, no entanto, recorrer-se, também, a sistemas que suportem a comunicação síncrona.
Liberdade espacial
A EAD deve permitir que os alunos escolham o local a partir do qual querem estudar. Paulsen realça a capacidade da CMC ser possível a partir de qualquer ponto do mundo, quer em ambientes formais quer informais, onde haja uma linha telefónica ou uma rede de dados.
Liberdade de ritmo de progressão
(nota: o autor utilizou a expressão “Freedom of pace” que se revelou de muito difícil tradução uma vez que t“pace” é traduzível por “passo”, “andamento”; quaisquer sugestões serão bem-vindas)
A existência de uma planificação temporal de um curso de EAD, com datas de início e de terminus, com prazos definidos para os momentos avaliativos, etc, pode ser considerada um condicionalismo negativo para o estabelecimento de ritmos individuais de progressão.
Para contornar esta situação, diferentes cursos flexibilizam esta estrutura organizacional, possibilitando que os alunos escolham alguns prazos, ou definindo diversas datas limite para o mesmo evento ou, no caso extremo do ensino por correspondência, não definindo quaisquer prazos.
Shale (1987), no entanto, refere ser importante a definição de metas standardizadas (mesmo que individualizadas) de forma a que o sistema de EAD seja administrável e que firme um compromisso com uma filosofia colectivista, para garantir a credibilidade dos exames, para aumentar a motivação dos alunos através da actividade de grupo e para evitar a procrastinação.
Paulsen, citando Wells (1992), refere que o recurso à CMC permite adequar a estrutura do curso a maior ou menor flexibilização nas metas de aprendizagem; acrescenta, no entanto, que uma das maiores vantagens da CMC, o estabelecimento de comunicação significativa de muitos-para-muitos entre os elementos do grupo educativo será difícil num sistema de prazos flexíveis.
Liberdade relativa ao Meio de Comunicação
Nipper (1989) argumenta que existem três gerações de EAD: surge, em primeiro lugar, o ensino por correspondência baseado em material impresso e escrito.
Depois, aparecem cursos de EAD baseados em meios de difusão de um para muitos (broadcast), do tipo radio e televisão, cassete de video ou audio.
A terceira geração utiliza já os sistemas de CMC.
Paulsen sustenta que os programas de EAD, para atingirem um elevado nível de liberdade, deverão possibilitar aos alunos o acesso a múltiplas fontes de informação: impressas, videogramas, encontros presenciais, comunicação mediada por computador etc. Uma tal abordagem tornará possível diferentes estilos de aprendizagem evitando a exclusão de participantes por falta de acesso ou por desconhecimento das técnicas de utilização de meios de comunicação de tecnologia avançada.
Liberdade de Acesso
Paulsen refere que os programas que aspirem a elevados níveis de liberdade devem respeitar os conceitos de Aprendizagem / Educação Aberta eliminando no ingresso aos cursos ou para acreditação, os pré-requisitos convencionais (qualificações académicas, idade, sexo, diferenças sociais, raça, etnia, ocupação).
Deverão ser os alunos a decidir se têm ou não condições para a frequência e prosseguimento de estudos.
Liberdade de Curriculum
Aos alunos deverá ser possibilitada a estruturação de um currículo adequado às suas necessidades/interesses a partir de um leque diversificado de opções disciplinares e a transferência de créditos entre programas e universidades. Assim sendo, será necessário intensificar a colaboração entre as instituições que suportam os cursos de EAD.
Em conclusão
Neste artigo, Paulsen defende ser o elevado nível de liberdade para os estudantes uma das metas a atingir num curso de EAD e sugere o recurso aos 6 eixos da Teoria da Liberdade Cooperativa como um guia eventual para a implementação de um curso EAD.
Ciente das dificuldades que podem advir da implementação desta Teoria, nomeadamente, as decorrentes da aceitação dos ritmos individuais de aprendizagem, que podem condicionar a evolução da aprendizagem do colectivo, o autor propõe o Co-ensino (Coteaching), isto é, o envolvimento de vários professores no sistema com o intuito de reduzir a dependência entre os alunos e o professor e, logicamente, o tempo de resposta na comunicação professor-aluno.
Os estudantes adultos do futuro procurarão liberdade e flexibilidade ao mesmo tempo que necessitarão de colaboração grupal e unidade social. A CMC, quando interligada com outros meios, permitirá juntar liberdade e unidade em programas educativos a distância verdadeiramente flexíveis e cooperativos.
*Paulsen utiliza a designação computer conferencing em vez de computer-mediated communication (CMC); pareceu-nos, no entanto, que a designação utilizada estava mais consentânea com a CMC uma vez que o autor parece englobar naquela expressão os diferentes serviços de comunicação telemática.
Activity 1- Cooperative Freedom
Noruega
Paulsen, Morten Flate (pag. 39-50) Online Education and Learning Management Systems- Global E-learning in a Scandinavian Perspective
O artigo que vou descrever pertence a um capítulo do livro do nosso tutor. Com este artigo, o autor pretende nos mostrar que a aprendizagem em ambiente virtual, pode respeitar tanto a liberdade de cooperação individual ou colectiva.
Destaca os pressupostos para a criação de uma educação à distância. Dá relevo a três teorias de educação à distância ( Teoria da autonomia e da independência, Teoria da industrialização e Teoria da interacção e comunicação)
Dá destaque à teoria da liberdade cooperativa, que permite que qualquer sujeito seja um aluno que aprende o que quer, pois tem liberdade para isso.
Destaca a liberdade como uma construção de multi-dimensão.
Activity 1- Cooperative Freedom
Norway
Paulsen, Morten Flate (p. 39-50) Online Education and Learning Management Systems-Global E-learning in a Scandinavian Perspective
http://home.nki.no/morten/ http://www.studymentor.com/
The article will describe belongs to a chapter of our tutor. With this article, the author intends to show us that learning in a virtual environment, can respect both the freedom of individual or collective cooperation.
Highlights the conditions for the creation of a distance education. Gives prominence to three theories of distance education (theory of autonomy and independence, Theory of industrialization and Theory of interaction and communication)
Emphasizes the theory of cooperative freedom, which allows any individual is a student who learns what he wants, because it has freedom to do so.
Highlights the freedom to build a multi-dimension.
Activity 1- Cooperative Freedom
Activity 1- Cooperative Freedom
USA
Panitz, Ted - COLLABORATIVE VERSUS COOPERATIVE LEARNING- A COMPARISON OF THE TWO CONCEPTS WHICH WILL HELP US UNDERSTAND THE UNDERLYING NATURE OF INTERACTIVE LEARNIN
http://home.capecod.net/~tpanitz/tedsarticles/coopdefinition.htm
Este artigo fala-nos sobre a reflexão sobre a génese dos paradigmas colaboração e cooperação. Para o autor ambas são vistas como teorias construtivistas, onde os estudantes descobrem, constroem e transformam o conhecimento. Os alunos conseguem construir o seu próprio conhecimento, através de um aprendizagem em que o aluno participa, não se limita somente a receber informação do professor.
A colaboração é uma filosofia de interacção e estilo de vida pessoal, onde os indivíduos são responsáveis pelas suas acções, incluindo a aprendizagem e respeitar os conhecimentos e contribuições de seus pares;
A cooperação é uma estrutura de interacção projetada para facilitar a realização de um produto final ou meta específico através de pessoas que trabalham juntas em grupos.
Activity 1- Cooperative Freedom
Leave my work written in English and Portuguese so that they can see the two languages in order to facilitate work.
Norway
Dalsgaard, Christian and Paulsen, Morten Flate-2009 Transparency in Cooperative Online Education
http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/671/1267
This article wants to demonstrate that there can be no freedom in cooperative learning environments, if there is no transparency in the information collected by each participant in the virtual world. Sharing content, thoughts, images, videos, etc.. Through Web2 tools is meaningless but actually there is transparency about what is shared.
The cooperation can not succeed if there is no sharing of good things, but it is also necessary to control this transparency. Transparency means that the work of users can be seen by everyone, but you see the work of others. Transparency can also contribute to improving the quality of learning, because we can encourage us, because our work is seen by many people, but also learn from others, how to get aid through the rapid feedback received.
Highlight the following image that represents the degree of transparency according to the group.
Also highlight the following chart representative of the definition of how we can socialize in an online context, or as rooted in the projects for which we fight. The variation of our affinity with the virtual environments and our flexibility to the individual "group" will make our interaction with the educational communities are collaborative, cooperative, or just individualistic.
Activity 1- Cooperative Freedom
Deixarei o meu trabalho escrito em Inglês e em Português para que possam ver as duas línguas, de modo a facilitar trabalho.
Noruega
Dalsgaard, Christian e Paulsen, Mort Flate-2009 Transparency in Cooperative Online Education
http://www.irrodl.org/index.php/irrodl/article/view/671/1267
Este artigo quer nos demonstrar que não pode haver liberdade cooperativa em ambientes de aprendizagem, se não houver uma transparência na informação recolhida por cada interveniente no mundo virtual. A partilha de conteúdos, pensamentos , imagens vídeos, etc., através de ferramentas da Web2 não terá sentido senão houver transparência efectiva sobre o que é partilhado.
A cooperação não poderá singrar se não houver partilha das coisas boas, contudo também é necessário controlar esta transparência. Transparência implica que o trabalho dos utilizadores possa ser visto por todos, como também conseguir ver o trabalho dos outros. A transparência também pode contribui para a melhoria da qualidade da aprendizagem, pois podemos incentivar-nos, pois os nossos trabalhos são vistos por muitas pessoas, como também, aprender com os outros, como receber ajudas rápidas através dos feedbacks recebidos.
Destaco a seguinte imagem que representa o grau de transparência consoante o grupo.
Também destaco o seguinte gráfico representativo da definição do modo como nos podemos sociabilizar num contexto on-line, ou como nos enraizaremos nos projectos pelos quais lutamos. A variação da nossa afinidade com os ambientes virtuais e a nossa flexibilidade individual perante o "grupo", fará com que a nossa interacção com as comunidades educacionais sejam colaborativas, cooperativas ou simplesmente individualistas.
sábado, 6 de março de 2010
Balanço da 1.ª Semana de Mestrado
Ao fim de uma semana ainda tenho que andar a ler e a reler os contratos de aprendizagem. Após várias leituras nas duas unidades já em aberto, sinto após cada leitura que ainda não estou totalmente esclarecido. Contudo com o passar do tempo e com uma leitura mais calma vou-me sentindo mais elucidado.
Acerca do timing das entradas das unidades curriculares é bastante vantajoso para todos, permitindo uma ambientação à unidade.
Acerca das escolhas dos grupos para as unidades, sinto que foi outro dos pontos em que senti alguma ansiedade, pois a celeridade que foi dada ao processo foi muito grande.
Também ando às voltas com os programas editores de pdf para exportar para word, mas estou a ver que tenho que ir ao copy/paste em alguns casos.
A língua é um dos entraves, por isso estou com as mãos no trabalho, para ultrapassar esse obstáculo.
Para ter um acesso à informação mais rápido,coloquei os documentos em formato A5, de modo a poupar papel, tinta e espaço. Arranjei o meu livro de notas, com um glossário que está a crescer.
A leitura de mails é que congestiona uma grande parte do tempo.
Contudo penso que está a correr bem, os desafios propostos são inovadores para mim, por isso, vai ser só embeber informação. Espero ter bateria suficiente para chegar ao Verão, que tarda a aparecer.
Joaquim Pinto