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domingo, 6 de junho de 2010

Debate - O Futuro da Escola - ESR

Depois de ver a extensão do debate, queria partilhar convosco este vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=-rM8c4-Hovs

encontrado no Youtube, criado pelo Electrocooperativa (http://www.youtube.com/user/eletrocooperativa) (Exemplo da utilização da rede para difundir educação pelos indivíduos que se distanciam da sociedade)

durante uma conferência sobre Sociedade em Rede e Educação, organizada pelo Instituto Vivo (http://www.vivo.com.br/institutovivo/home.php)

(http://vivoeduca.ning.com/)

"Desde sua criação, em julho de 2004, o Instituto Vivo tem investido em projetos de educação e geração de oportunidades de trabalho e renda para jovens com e sem deficiência visual em todo o país. Hoje, alinhado a missão da Vivo – criar condições para que o maior número de pessoas possa se conectar, a qualquer momento e em qualquer lugar, possibilitando viver de forma mais humana, segura, inteligente e divertida –, o Instituto Vivo conecta pessoas e desenvolve redes por meio de quatro programas: Rede Vivo Educação, Rede Vivo de Inclusão Social; Rede Vivo de Voluntariado e Rede Vivo de Gestão Social."

Deste vídeo destaco as mensagens dos intervenientes e a frase chave do vídeo. "A escola forma gente para o futuro ou para o passado?"

O vídeo avalia a escola actual e ao mesmo tempo mostra o caminho a seguir. Saliento um dos seus intervenientes, que nos alerta que embora tenhamos novas tecnologias nas escolas, ainda continuamos a usar essa tecnologia para expor a matéria.( José Pacheco, ex-diretor da Escola da Ponte, de Portugal)

Outra intervenção que destaco, é aquela em conta que se um homem à 500 anos hibernasse e acordasse neste século, não iria conhecer elevador, nem carro, nem telemóvel, mas escola saberia o que era.

Esta intervenção vem de encontro ao que o professor nos questionou, e aos comentários dos colegas sobre o futuro da educação e da escola.

Quando conseguiremos mudar este acto secular, que é ensinar, aproveitando os recursos existentes, indo de encontro à actualidade, e não utilizando técnicas que herdamos e continuaremos a disseminar?

PS: Não estou a defender nenhuma das vertentes, pois estou confuso e ao mesmo tempo esclarecido sobre este assunto.



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